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Episódios de Halloween: se você não pode ir até festa, a festa vai até você

Ainda que o Halloween não seja uma festa de origem brasileira — a data remonta aos povos celtas e seu Samhain, uma celebração com duração de três dias, com início no dia 31 de outubro e conclusão no dia 1º de novembro, data do ano novo celta — isso não nos impede de entrar no clima e comemorar com fantasias e festas repletas de doces e travessuras (às vezes mais um do que o outro, dependendo do tipo de festa que você curte). Ou teria sido assim caso não estivéssemos no meio de uma pandemia. 

Como aglomerações — com ou sem fantasias — não estão permitidas devido ao coronavírus, o que nos resta é celebrar o Dia das Bruxas revendo alguns dos nossos episódios temáticos favoritos. A lista a seguir tem do horror à comédia, fantasias elaboradas até monstros muito reais. Prepare a pipoca, feche as cortinas e vem celebrar com a gente! 

Brooklyn Nine-Nine: “Halloween” (S1E06)

Por Débora

Brooklyn Nine-Nine é um das diversas sitcoms com uma forte tradição em produzir episódios temáticos de Halloween. No entanto, o que torna a trama marcante e divertida ano após ano para os fãs é a tradição do heist (roubo, em tradução livre) de Halloween, estabelecido pelo detetive Jake Peralta (Andy Samberg) e pelo Capitão Holt (Andre Braugher) no primeiro episódio alusivo a data na série.

O Halloween é uma noite conturbada para a polícia de Nova York. Com diversas prisões de pessoas bêbadas fantasiadas e ladrões, Peralta quer evitar sua obrigação de fazer toda a parte administrativa de suas prisões e, assim ele aposta com Holt que será capaz de roubar a medalha de honra de seu capitão antes da meia-noite. Se for bem sucedido, seu chefe deverá fazer seu trabalho, além de assumir que ele é um detetive genial. A dinâmica dos dois personagens é algo marcante durante toda a série e, neste episódio em especial, ela se encontra em um de seus melhores momentos.

Outra trama que também complementa de forma ótima o episódio é o arco de Amy (Melissa Fumero) e Boyle (Joe Loe Truglio). Amy odeia o Halloween, enquanto Boyle é fã número um da data. Ambos são designados para patrulhar as ruas disfarçados em fantasias, o que torna a noite de Amy um pesadelo.

Buffy, the Vampire Slayer: “Halloweeen” (S2E06)

Por Carol Alves

Todo episódio de Buffy, the Vampire Slayer pode ser considerado um episódio de Halloween. A série é enraizada em mitologias como as de vampiros e demônios, e conta com uma heroína (interpretada por Sarah Michelle Gellar) que subverte o tropo d’A Escolhida a cada episódio de passa, tendo se tornado um verdadeiro fenômeno cult por isso. Mesmo assim, ainda existem alguns episódios dentro do seriado que se destacam com a temática. O sexto episódio da segunda temporada, “Halloween”, é um deles. Na ocasião, Buffy e os scoobies (como eram chamados seu grupo de amigos) são convocados pela escola para levar umas crianças e ajudá-las na hora de pedir doces e travessuras. Para isso, um vendedor local oferece as melhores fantasias que tem para eles — tudo com o objetivo de liberar um feitiço e transformar os personagens naquilo que eles estão fantasiados e, finalmente, instalar o caos em Sunnydale. 

Assim, Buffy vira uma donzela em perigo do séculoXVIII, ao mesmo tempo que tem que enfrentar Spike (James Marsters), o até então vilão da segunda temporada. Xander (Nicholas Brendon) vira um soldado com super força, Willow (Alyson Hannigan) desaparece após virar uma fantasma e o pior de tudo: crianças começam a incorporar demônios e atormentar seus pais. 

O fato de que esse episódio acontece logo no começo da série, que estava na sua fase mais leve e despretensiosa até então, faz com que ele seja um dos mais divertidos de assistir. Todos os papéis dos personagens são invertidos e, assim, também as suas dinâmicas. É engraçado ver Buffy como a donzela em perigo e Xander vindo em seu resgate, sendo que geralmente acontece o contrário. Willow, por sua vez, que sempre teve o sentimento de ser invisível, tem que lidar com o fato de que agora realmente é. Além disso, Giles diz que Halloween, ao contrário do esperado, é uma noite tranquila para Sunnydale — já que a maioria dos monstros e vampiros preferem evitar o caos e agir na surdina, um aspecto que se estende na mitologia da série. 

Apesar de ser uma produção antiga e bem episódica, Buffy era uma das séries mais consistentes quando se trata de plot, e eventos deste capítulo são referenciados ao longo de toda a obra, seja por algumas habilidades de soldado que permaneceram em Xander, ou pela frase de Oz (Seth Green) ao reparar em Willow pela primeira vez, quando ele repete mais de uma vez: “Who’s that girl?” (quem é essa garota?). 

Community: “Epidemiology” (S2E06)

Por Ana Vieira

Em meados de 2011 tive meu primeiro contato com Community. Naquela época assisti alguns episódios, mas a minha maratona nunca foi pra frente. Esse ano decidi retomar a série e recomecei a jornada — apesar de não tê-la concluída ainda. Em “Epidemiology“, um dos meus episódios favoritos até o momento, a faculdade comunitária de Greendale, que não é desconhecida por suas situações bizarras, vivencia um Halloween peculiar. 

No episódio, Pierce (Chevy Chase) passa a agir estranho após consumir as comidas disponibilizadas no evento. Com febre alta, suor e desorientação, Pierce segue tranquilo na festa, pensando estar sob o efeito de drogas. No entanto, a situação escala quando Pierce ataca Rich (Greg Cromer), mordendo-o. Daí para frente, o que assistimos é uma paródia divertida e engraçada dos clichês zumbis, muito em alta na época em que o episódio foi lançado. O ocorrido brilha ainda mais quando descobrimos que a razão para tudo foi um erro cometido pelo Dean (Jim Rash) — aqui, dentre suas muitas fantasias ao longo da série, de Lady Gaga — quando adquire uma substância perigosa para servir de alimento, ao invés de carne de taco, na loja de sobras militar. 

Felicity: “Spooked” (S1E05)

Por Carol Alves

Durante uma entrevista recente, J.J. Abrams, criador de Felicity, disse que a série nunca sobreviveria nos dias atuais. E ele provavelmente está certo. Estrelada por Keri Russell, a protagonista que leva o nome da série era uma menina completamente perdida na vida que, após ter um contato simples com o menino que foi apaixonada no colégio, Ben (Scott Speedman), resolve largar todos os seus planos e ir estudar na faculdade de Nova York ao seu lado — mesmo que ele não saiba dos seus planos. Lá, ela gravava fitas para sua amiga Sally e teve que aprender a como se tornar uma mulher independente e se adaptar em uma cidade grande. A premissa da série era simples, mas era a complexidade dos personagens que chamava atenção. “Spooked” representa bem esse aspecto: apesar de ser um episódio de Halloween, serve para mostrar como os dois protagonistas eram diferentes entre si, e porque se atraem um para o outro. 

No começo do capítulo, os dois são assaltados a mão armada no apartamento de Ben. Durante o evento, eles acabam se conectando e, mais tarde, ele sugere que eles vão na festa de Halloween como Frankenstein e a Noiva de Frankenstein. Ao mesmo tempo que Felicity quer falar sobre o assunto e entender seus sentimentos, Ben prefere empurrar os mesmos para o fundo da sua mente e acaba esquecendo que combinou de ir fantasiado com sua amiga. Mesmo anos após ter terminado Felicity, fiquei com o episódio na cabeça não só porque é icônico ver todo o dramalhão digno das melhores séries sobre amadurecimento e a protagonista chorando vestida de Noiva de Frankenstein, mas também porque mostra relativamente bem como as pessoas lidam com seus medos e traumas de formas diferentes. É um episódio de Halloween que funciona muito bem para quem não gosta de sustos, mas aprecia um drama e fantasias no geral.

Freaks and Geeks: “Tricks and Treats” (S1E03) 

Por Carol Alves 

Apesar da sua curta primeira temporada, Freaks and Geeks se tornou um clássico, muito por causa da forma honesta como lidava com seus personagens — e as revoluções pessoais que enfrentavam na adolescência. Você com certeza já viu o episódio “Trick and Treats” em alguma lista de episódios de Halloween e existe um motivo muito óbvio para isso: o capítulo não só é um dos melhores da obra, como também um dos melhores com a temática no geral. 

Na ocasião, Sam (John Francis Daley) consegue convencer seus amigos (os geeks) a se fantasiarem e pedir doces e travessuras, apesar de agora estarem no ensino médio. Mas seus plano acabam sendo atrapalhados por sua irmã Lindsay (Linda Cardellini) e os amigos (os freaks), que resolveram usar o Halloween como pretexto para causar caos na cidade. Com uma premissa simples, porém que funciona, o episódio é repleto de momentos hilários de ambos os grupos e mostra bem a dinâmica entre as duas realidades dos irmãos Weir.

Glee: “The Rocky Horror Glee Show” (S2E05) 

Por Carol Alves

As experiências das pessoas com o Halloween são diferentes e, portanto, por que elas gostam tanto desse feriado também. Enquanto umas gostam da ambientação, dos doces ou simplesmente de separar um tempo para ver filmes assustadores durante todo o mês de outubro, outras procuram uma oportunidade para se fantasiar e encarnar personagens e figuras que marcaram suas vidas e, consequentemente, serem elas mesmas no processo, falar sobre o que amam, etc. É por isso que parece mais do que apropriado que Glee tenha adaptado The Rocky Horror Show no seu episódio de Halloween.

A história de Rocky Horror nasceu na década de 1970 em Londres e conta a história de um cientista alienígena travesti que está criando uma espécie de releitura de Frankenstein. Ao invés do monstro, no entanto, faz um homem loiro e musculoso chamado Rocky. Quando um casal procura abrigo em sua casa, ele seduz os dois separadamente. Uma obra controversa do começo ao fim, Rocky Horror começou a ser exibido meia-noite e as pessoas que amavam sua trama começaram a interagir com a peça, se vestindo como os personagens e cantando as músicas. Ou seja, se tornou um espaço inclusivo para pessoas marginalizadas que queriam ser apenas elas mesmas. Na série, Mrs. Schue (Matthew Morrison) diz: “Rocky Horror não era para pessoas certinhas. Era para os rejeitados. Pessoas marginalizadas que não tinham outro lugar para ir, mas que ainda sim procuravam por um lugar para pertencer. Soa familiar? Sob essa perspectiva, Rocky Horror é perfeito para esse clube.”

Durante minha adolescência, Glee abriu portas para o meu gosto musical e me fez sair da caixinha, ao menos um pouco. Foi após um episódio em que eles cantam as músicas do álbum Rumors, do Fleetwood Mac, é que acabei viciada na banda. A mesma coisa aconteceu com Rocky Horror e o universo do musical. Sob o pretexto de conquistar sua amada, ele coloca o Glee Club para performar as canções da obra e, no processo, acaba entrando em discussões sobre a forma como homens veem seus corpos, e sobre aceitação em geral. Tudo isso, claro, sem perder o humor ácido e a sátira sempre afiada que é tão presente na série. É realmente um ótimo episódio para os fãs de Glee, ou apenas para quem curte Rocky Horror.

Grey’s Anatomy: “Haunt You Every Day” (S4E05)

Por Ana Luíza

Como ocorre com frequência em Grey’s Anatomy, o Dia das Bruxas é também uma oportunidade para abordar temas mais complexos — da mortalidade inevitavelmente presente no dia a dia dos personagens aos fantasmas que assombram a todos e eventualmente chegam para cobrar a sua conta.

A dúvida de Meredith Grey (Ellen Pompeo) sobre o que fazer com as cinzas de sua mãe, Ellis (Kate Burton), é o que inicialmente move “Haunt You Every Day”, quinto episódio da quarta temporada da série. Shonda Rhimes, no entanto, amplia o alcance do roteiro ao, de maneira brilhante, trazer à tona conflitos de outros personagens, talvez menos óbvios do que aquele enfrentado pela protagonista, mas não por isso menos relevantes. Como os monstros nos filmes de terror, passado e escolhas são aquilo que confrontam os personagens, assustando-os, repelindo-os, até por fim forçá-los a exorcizá-los. Como nos filmes de terror, os monstros nem sempre deixam de existir, como tampouco deixa o passado ou o peso de nossas escolhas. Como aprender a viver com eles, em um exercício de coexistência, é a maior lição deixada pelo Halloween de Grey’s Anatomy, coroado pelo seu memorável desfecho, quando Meredith finalmente devolve Ellis ao lugar a que sempre pertenceu. 

One Tree Hill: “An Attempt to Tip the Scales” (S3E04)

Por Débora

A terceira temporada de One Tree Hill é, indiscutivelmente, uma das melhores da série que conta com nove temporadas. Um dos episódios mais marcantes do terceiro ano e que transmite muito bem sua energia é o especial de Halloween. Um ótimo momento para os fãs da série e uma boa pedida para se assistir para quem também não está familiarizado com a história, “An Attempt to Tip the Scales” nos faz mergulhar de cabeça em uma festa a fantasia na boate da cidade, Tric, com direito a muito drama entre Lucas (Chad Michael Murray) e Brooke (Sophia Bush), cenas fofas e carregadas de angústia entre Haley (Bethany Joy Lenz) e Nathan (James Lafferty), além de uma participação muito especial da banda Fall Out Boy.

Além disso, Peyton (Hilarie Burton) também tenta lidar com a chegada de sua mãe biológica na cidade e como uma “homenagem” a todos que a amavam e foram embora se fantasia de Anjo da Morte. É ela, junto com Mouth (Lee Norris), fantasiado de Tony Manero, de Os Embalos de Sábado à Noite, que protagoniza uma das melhores cenas do episódio, com uma apresentação de dança impecável e divertida ao som de “Disco Inferno”, da banda The Trammps.

O episódio também conta com uma das frases mais memoráveis — entre as muitas — de Haley James Scott. Fantasiada de Sandy, de Grease, em sua versão sexy com calça de couro preta, ela tenta seduzir Nathan e consertar as coisas entre eles, ficando frustrada quando o plano não funciona como esperado. Assim, ela percebe que ser alguém que não é não trará Nathan de volta para ela, além de não ser assim que as coisas deveriam ser, afinal “I’m just Haley, that really should be enough.” (“Eu sou apenas Haley, isso realmente deveria ser suficiente”, em tradução livre.)

Stranger Things: “Chapter Two: Trick or Treat, Freak” (S2E2)

Por Thay

Crianças fantasiadas de Os Caça-Fantasmas, doces e travessuras por todo o lugar, coisas estranhas acontecendo em Hawkins, Indiana. Não seria um Dia das Bruxas em Stranger Things se coisas, bem, estranhas, não estivessem acontecendo. No segundo episódio da segunda temporada, Will (Noah Schnapp) vê algo terrível acontecendo na noite de Halloween enquanto Mike (Finn Wolfhard) se pergunta se Eleven (Millie Bobby Brown) ainda está escondida pela cidade. Lucas (Caleb McLaughlin) e Dustin (Gaten Matarazzo) convidam Max (Sadie Sink) para pedir doces com eles, incluindo a garota no grupo — o que não deixa Will muito contente, ao que ele chama que os amigos estão “estragando a melhor noite do ano”.

Outro foco do episódio é Nancy (Natalia Dyer) que tem dificuldades para aceitar a estranheza ao redor da morte de Barb (Shannon Purser). Eleven, enquanto isso, coberta com um lençol e fantasiada de fantasma, pergunta a Hopper (David Harbour) se ela pode ir pedir doces — o que ele recusa por achar muito perigoso diante a situação em que a menina se encontra. Como um típico episódio de Stranger Things, porém com fantasias, “Trick or Treat, Freak”, nos mostra que o Mundo Invertido está ainda mais presente em Will do que ele pensava.

Supernatural: “It’s the Great Pumpkin, Sam Winchester” (S4E07)

Por Thay

Supernatural é, por definição, um Halloween sem fim. Com todos os tipos de assombrações e criaturas surgindo da escuridão, a vida dos irmão Sam e Dean Winchester (Jared Padalecki e Jensen Ackles, respectivamente) não é nada além de um eterno Dia das Bruxas — até, por esse motivo, Sam diz não gostar muito da data visto que não há nada tão assustador quanto a rotina dele e do irmão. De qualquer maneira, “It’s the Great Pumpkin, Sam Winchester”, sétimo episódio da quarta temporada, é o mais “halloweenesco” de toda a série. 

Durante o episódios, os irmãos precisam enfrentar uma bruxa poderosa que quer dar início ao Samhain mais sanguinário dos últimos tempos. O episódio, muito mais divertido do que de fato assustador, está repleto de anjos, demônios, bruxas, vampiros, fantasmas e zumbis — além de Dean comendo todos os doces possíveis no Impala. Para episódios verdadeiramente assustadores, e não necessariamente de Halloween, procure por “Bloody Mary”, quinto episódio da primeira temporada, “Asylum”, décimo episódio da primeira temporada, “Provenance”, décimo nono episódio da primeira temporada, “Croatoan”, nono episódio da segunda temporada, e “Family Remais”, décimo primeiro episódio da quarta temporada.

The Office US: “Halloween” (S2E05)

Por Débora

É o ultimo dia de outubro e Michael (Steve Carell) precisa demitir alguém, após procrastinar a decisão durante todo o mês. Enquanto isso, o clima de Halloween reina na Dunder Mifflin, com todos os funcionários fantasiados e curtindo um dia de “doces de travessuras”. Dwight (Rainn Wilson) rouba a cena no quesito fantasia, devo dizer, ao se vestir de Lord Sith, nos fazendo chorar de rir nos momentos em que incorpora o personagem.

Além do sofrimento e indecisão de Michael em demitir alguém, também temos Jim (John Krasinski) e Pam (Jenna Fischer) pregando mais uma de suas lendárias peças em Dwight. Desta vez, eles enviaram o currículo do colega para diversas empresas, que começam a entrar em contato para marcar entrevistas de emprego. É assim que os dois protagonizam uma das cenas mais fofas e marcantes deles até hoje: o momento em que dão um high five no ar, com Jim sentado em sua mesa e Pam, na recepção.

The Vampire Diaries: “Haunted” (S1E07)

Por Thay

Mystic Falls é tão conhecida por seus vampiros quanto por suas festas e é claro que não poderia faltar o Dia das Bruxas entre suas comemorações. Em “Haunted”, sétimo episódio da primeira temporada de The Vampire Diaries, há uma festa à fantasia no colégio, mas as coisas começam a sair do controle quando a sede por sangue de Vicki Donovan (Kayla Ewell) parece ser maior do que seu controle. Stefan Salvatore (Paul Wesley) tenta ajudar a nova vampira, enquanto Elena Gilbert (Nina Dobrev) pede que seu irmão, Jeremy (Steven R. McQueen) se afaste de Vicki.

O episódio mostra todo o elenco fantasiado e tentando se divertir na festa à fantasia, mas logo as coisas realmente saem de controle quando Vicki decide que não quer se alimentar de sangue animal, como sugere Stefan, e prefere aderir a dieta de Damon (Ian Somerhalder) e atacar humanos. “Haunted” é marcado por gente bonita, drama adolescente, sangue e estacas de madeira fincada em corações — um episódio perfeito para The Vampire Diaries.


** A arte em destaque é de autoria da editora Ana Luíza. Para ver mais, clique aqui!