2020 ficará marcado na história como o ano da pandemia, mas para Hollywood também é o ano em que Movimento Free Britney ganhou força na mídia. Com raízes em 2009, um ano depois que Jamie Spears, pai da estrela, se tornou seu curador, o movimento de fãs existia, desde então, alimentado por pequenos fatos pescados de […]
CINEMA
O que o figurino de Harley Quinn diz sobre sua emancipação?
Poucas vezes um figurino me chamou tanto a atenção quanto em Aves de Rapina. Ele ajuda a contar a história das personagens e nos faz cair de cabeça no universo fantabuloso da Harley Quinn — mas por que o figurino faz toda a diferença nessa história?
15 Minutes of Shame: toda fama é boa?
Segundo um dos mitos da criação, Adão e Eva foram banidos do Jardim do Éden e condenados ao sofrimento como forma de castigo pelo descumprimento da ordem que os regia. Narrativas de punição como essa estão presentes em diversas culturas, se não todas, e uma das formas de “correção” que parece mais agradar é a […]
Let’s do the Time Warp again: como The Rocky Horror Picture Show se tornou um clássico queer (e de Halloween!)
De 2009 a 2015, Glee foi responsável por apresentar aos telespectadores mais do que apenas reinvenções de hits, mas também clássicos da cultura pop não tão conhecidos pelo público geral. Dentre esses clássicos, uma das performances que sempre me marcou foi a de “Time Warp”, um dos números principais do musical punk The Rocky Horror […]
Loucura e confinamento: o terror psicológico em The Lighthouse
Dirigido e escrito por Robert Eggers e co-escrito por Max Eggers, The Lighthouse apresenta a conturbada convivência entre dois faroleiros isolados do mundo: Ephraim Winslow (Robert Pattinson), um jovem curioso e rebelde, e Thomas Wake (Willem Dafoe), um velho homem tagarela e arrogante. O roteiro foi inspirado em uma história real sobre dois faroleiros do […]
(DON’T) Bury your Gays: o terror em Fear Street
Quando se trata de representatividade, o gênero terror nunca foi referência imediata da comunidade LGBTQIA+ visto que as produções famosamente usam suas narrativas sangrentas para justificar cenas de violência gratuita para com esse público, além de usar de uma já batida dualidade: ou os retrata como vítimas puras e descartáveis ou vilões sem nenhuma emoção […]