Quando a gente escreve sobre filmes ou televisão, existe esse maneirismo recorrente que é definir obras em que a cidade cenário faz uma participação importante como uma carta de amor àquele lugar — provavelmente Nova York. Outra forma de dizer isso é escrever que a cidade — muito provavelmente Nova York — se transformou em […]
comédia romântica
Nancy Meyers e os sentimentos simplesmente complicados
Em sua resenha de Um Senhor Estagiário, filme mais recente de Nancy Meyers, Richard Lawson afirma que, embora a diretora e roteirista receba menos reconhecimento do que merece por suas marcas registradas, um filme de Meyers é algo imediatamente identificável, da mesma maneira que é reconhecível um filme de Quentin Tarantino em seu próprio estilo. […]
Crazy Ex-Girlfriend e o futuro das comédias românticas
Há pouco mais de um ano publicamos uma defesa apaixonada das comédias românticas que buscava entender os motivos que levaram à decadência do gênero dos frutíferos anos 90 até o momento em que vivemos agora, em que a desconstrução do amor romântico parece ser a palavra de ordem. Nossa teoria favorita segue sendo a que […]
Crazy Ex-Girlfriend: Rebecca Bunch não é só uma garota apaixonada
Crazy Ex-Girlfriend, Psycho Ex-Girlfriend ou simplesmente Ex-Namorada Louca é uma trope recorrente na ficção e também nas narrativas midiáticas (que são apenas uma forma mais sofisticada de ficção). Trope (em português, tropo) é o nome que se dá a um padrão de narrativa que se repete nas histórias, fazendo referência, principalmente, à própria estrutura da […]
4 vezes em que Um Lugar Chamado Notting Hill causou desconforto
Comédias românticas costumam ser o tipo mais “inofensivo” de filme que existe. Sem questões polêmicas, sem muita problematização (pelo contrário), sem nada que possa causar desconforto. É o tipo perfeito de filme para sentar, colocar o cérebro em modo de descanso e esquecer (ou tentar) por aproximadamente 90 minutos que até a própria ideia de […]
Uma defesa apaixonada das comédias românticas
Ou: ode à Nora Ephron Uma coisa que digo constantemente é que eu queria que minha vida fosse uma comédia romântica, e acho que já chegou a hora de admitir que esse é meu gênero cinematográfico favorito. Sempre que ensaio dizer isso, sinto logo um impulso ridículo de emendar que também sei apreciar filmes sérios […]