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Orgulho e Preconceito: 10 adaptações do clássico de Jane Austen

O ano é 1813 e, sob o pseudônimo de “Uma Senhora”, Jane Austen publica Orgulho e Preconceito. Mesmo hoje, mais de duzentos anos depois, a obra conquista fãs ao redor do mundo. Uma explicação — que todos os leitores que se apaixonaram pela história sabem muito bem — é que se trata de um livro que continua atual, e isso acontece devido a criatividade da autora que conseguiu criar personagens muito à frente de seu tempo.

Trata-se do século XIX, época em que a voz feminina era raramente ouvida, e na figura de Elizabeth Bennet somos apresentados a uma protagonista independente e determinada que, pasmem, foi escrita por uma mulher. Austen escreveu criticamente sobre a sociedade em que vivia e questionou a relação das mulheres com o casamento de forma irônica e envolvente. A trama criada por Jane Austen consegue transcender o período em que foi escrita e, desde então, diversas adaptações do romance entre Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy tomaram forma — algumas amadas pelos fãs, outras que não precisavam existir. Aproveitando a mais recente adaptação de Orgulho e Preconceito, a novela Orgulho & Paixão, a lista a seguir pretende elencar algumas das versões disponíveis, de livros à séries e filmes com zumbis — tem de tudo, e para todos os gostos.

A minissérie mais amada pelos fãs

orgulho e preconceito

A minissérie da BBC de 1995 talvez seja a adaptação mais fiel ao livro de Jane Austen e a favorita dos fãs. Em Orgulho e Preconceito, Colin Firth foi eternizado como Sr. Darcy e, ao longo dos seis episódios, há poucas diferenças em relação ao livro — até mesmo alguns diálogos são os mesmos. No entanto, nem sempre a semelhança é positiva. A razão de ser tão enaltecida é que, por ser uma minissérie, consegue contar a história com mais detalhes, sem excluir muitas cenas e acontecimentos. Mas, algumas vezes, parece uma narrativa um pouco arrastada por ser parecida demais com a história original. A cena da declaração de Darcy à Elizabeth (Jennifer Ehle), por exemplo, é igual ao livro: em uma sala, o diálogo parecido, sem trilha sonora.

O filme de 2005

orgulho e preconceito

Adaptar um livro para um filme é mais complicado do que para uma série, mas o diretor Joe Wright (também responsável por Anna Karenina e Desejo e Reparação) fez um ótimo trabalho ao resumir Orgulho e Preconceito em duas horas. O filme homônimo teve boas críticas, apesar da pressão em suceder a amada minissérie realizada pela BBC dez anos antes. Definitivamente vale a pena ver Keira Knightley como Elizabeth Bennet: a atriz conseguiu captar bem a personalidade irônica da personagem e tem uma boa química com Mathew McFadyen — que não foi tão amado no papel como Colin Firth, mas que criou um Sr. Darcy todo especial. Na cena da declaração, diferente da minissérie, o diretor tomou a liberdade de fazer algumas mudanças: é ao ar livre, na chuva, com trilha sonora. Parece clichê, mas é uma cena incrível e emocionante.

As Bennet são youtubers

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Como seria Orgulho e Preconceito nos dias de hoje? De acordo com a adaptação de Bernie Su e Hank Green, Lizzie (Ashley Clements) seria pós-graduanda em Comunicação e arriscaria fazer um canal no YouTube. The Lizzie Bennet Diaries, que ficou no ar entre os anos de 2012 e 2013, mostra em 100 vídeos de mais ou menos cinco minutos toda a história do livro no contexto atual da internet. Darcy é um empreendedor da Pemberley Digital, Bing Lee (o Sr. Bingley) é estudante de medicina enquanto Jane é formada em moda.

Os personagens também tiveram redes sociais “verdadeiras”, com atualizações que aconteciam seguindo o roteiro do último episódio disponibilizado no YouTube, o que torna toda a experiência mais real. Com muito bom humor, a websérie mantém a essência da história ao mostrar o amor entre as irmãs Bennet e o gradual romance dos personagens. O melhor é a demora em revelar o rosto de alguns deles, que só aparecem depois de diversos vídeos de Lizzie — especialmente Darcy, que só conhecemos após Lizzie reclamar bastante dele nos vídeos. É possível assistir aqui a todos os episódios, com legendas em português.

O musical bollywoodiano

O filme Noiva e Preconceito, de 2004, uma co-produção entre Índia, Estados Unidos e Inglaterra, é a versão musical do clássico de Jane Austen. O cenário inglês é transportado para a Índia e a protagonista se chama Lalita (Aishwarya Rai Bachchan), uma garota que, contra a vontade da mãe, decide ela mesma escolher o seu noivo. Nesse filme, cheio de números de dança e música, o Sr. Darcy é um americano pretensioso de quem Lalita desgosta logo de cara, e aí tem início uma relação de amor e ódio entre os dois.

Não espere um filme de época britânico, aqui é uma adaptação colorida, bem humorada, em alguns momentos até bizarra, mas de forma completamente irônica e divertida sob a direção da Gurinder Chadha, responsável por Gatos, Fios-Dentais e Amassos e Driblando o Destino. No elenco, além de Aishwarya, está Daniel Gillies, o vampiro Elijah de The Vampire Diaries como Wickham, Naveen Andrews de Sense8 e Lost interpretando Bingley, e Indira Varma, a Ellaria Sand de Game of Thrones. E se você está se perguntando se eles participam das danças tradicionais a resposta é sim, todos dançam bastante no filme.

A morte encontra Pemberley

Os três episódios da minissérie de 2013, da BBC, se passam seis anos após os acontecimentos narrados por Jane Austen em Orgulho e Preconceito — ou seja, é um grande spoiler do final do livro. Enquanto se preparam para o anual baile de Pemberley, um assassinato acontece pelas redondezas e o principal suspeito é George Wickham (Matthew Goode), casado com Lydia Bennet (Jenna Coleman). A vítima é o Capitão Denny, melhor amigo de Wickham, e ele jura inocência diante da acusação que surge pelo fato dos dois terem discutido momentos antes da execução. Apesar do passado conturbado entre ele e Darcy (Matthew Rys), este tenta ajudá-lo em consideração à família de Lizzie (Anna Maxwell Martin).

A história tem um ritmo que prende até o último episódio. Também há flashbacks de alguns momentos icônicos do clássico romance e reencontramos vários dos personagens amados da história de Jane Austen. É uma oportunidade de ver o que vem depois do “felizes para sempre” do livro, mas com assassinato, mistério e suspense. É como se Jane Austen encontrasse Agatha Christie, e isso é maravilhoso.

Os bastidores do romance

O livro Nas Sombras de Longbourn, de Jo Baker, é um spin-off de Orgulho e Preconceito. Aqui vemos a história do clássico sob um novo ponto de vista: a da área de serviço da família Bennet. Essas figuras invisíveis ganham nomes e uma história própria que começa paralelamente à chegada dos Bingley e Darcy a Netherfield. Conhecemos a governanta e cozinheira Sra. Hill, seu esposo, o mordomo Sr. Hill, as jovens órfãs Sarah e Polly e o misterioso James Smith.

O mais interessante ao ler essa obra é a pesquisa aprofundada de Jo Baker sobre os costumes e cotidiano do século XIX e nessa adaptação, os Bennet são os personagens secundários. Somos introduzidos à perspectiva de seus empregados ao trabalho pesado, suas relações amorosas e anseios, tudo de forma linear e vinculada ao livro da Jane Austen e com toques de Downton AbbeyNas Sombras de Longbourn foi lançado no Brasil pela Companhia das Letras.

Elizabeth é Bridget

Talvez você nem soubesse, mas O Diário de Bridget Jones, longa de 2001, é inspirado em Orgulho e Preconceito. Tente perceber as pequenas referências ao longo da comédia romântica: no filme (e livro, ambos ótimos), Bridget (Renée Zellweger) é uma “solteirona” de 30 anos que decide começar um diário com algumas resoluções para o ano novo, como diminuir os cigarros e a bebida e não ser tão paranoica com seu corpo. Ela tem uma queda enorme pelo seu chefe no trabalho (Hugh Grant) e fica curiosa ao perceber que ele e Darcy (interpretado de novo pelo Colin Firth, como não amar?), um advogado esnobe de quem ela não gosta, se odeiam.

Bridget passa por diversas situações constrangedoras e hilárias ao longo da história, mas aquela essência de Orgulho e Preconceito sobre como as primeiras impressões podem estar completamente equivocadas, permanece, ainda que o filme seja uma adaptação bem livre. A química entre Renée Zellweger e Colin Firth é perfeita. A melhor frase do filme, justamente por ser uma referência ao clássico, é: “É uma verdade universalmente conhecida que quando uma parte da sua vida está indo bem, outra desmorona em pedaços”.

Trocando de lugar com Lizzie

Apesar de ser amado por fãs, considero Lost In Austen, de 2009, uma releitura desrespeitosa de Orgulho e Preconceito. Nessa minissérie, o sonho de todos que amam Jane Austen acontece: Amanda, uma grande fã dos livros e que se encontra em um relacionamento frustrante, troca de lugar com Elizabeth Bennet e entra na história de Jane Austen. Enquanto a heroína verdadeira do romance se aventura pela Londres do século XXI, Amanda volta dois séculos e tenta lidar com o desenrolar do enredo sem Lizzie.

O problema é que Amanda acaba bagunçando a trajetória dos personagens e arruína toda a essência da obra. Sem falar que alguns feitos dela tem consequências permanentes na história, mas sem spoilers aqui. Um ponto positivo, no entanto, é ver a dinâmica engraçada de uma fã dentro de seu livro favorito, conhecendo os personagens e já sabendo a índole deles. Imagina conhecer o Sr. Darcy de verdade? E o que você faria ao ver Wickham pessoalmente?

Austenlândia: o parque de diversão dos fãs

Enquanto Lost in Austen é uma ficção em que magicamente a garota entra no seu livro favorito, a protagonista do filme Austenlândia, de 2013, Jane (Keri Russell), economiza uma grana para ir a um resort na Inglaterra que retrata a época das obras de Jane Austen. Ela é uma garota obcecada pelos romances, especialmente a adaptação com o Colin Firth interpretando Darcy, e após suas frustrações românticas, ela decide ter uma experiência imersiva de seus livros favoritos. Mas o que Jane acreditava ser um sonho se realizando, acaba se transformando em um sem número de situações complicadas, principalmente quando a moça precisa separar realidade de ficção durante o jogo que se desenrola no resort.

O filme é uma comédia divertida, tem reviravoltas e cenas engraçadíssimas. Se trata de uma adaptação do livro Austenlândia, publicado em 2007 e escrito por Shannon Hale. Mas enquanto o livro é um exagero de clichês, o longa é um bom entretenimento. Um dos atores é o JJ Feild, que interpretou o Sr. Fieldy na adaptação da BBC, de 2007, do livro A Abadia de Northanger, também de Jane Austen. O personagem dele em Austenlândia, o Henry Nobley, tem um maravilhoso quê de Sr. Darcy.

Elizabeth mata zumbis

E se, além de ter que lidar com a mãe casamenteira, as irmãs Bennet também precisassem matar zumbis? Essa é a proposta da paródia Orgulho e Preconceito e Zumbis, de 2016, adaptação do livro homônimo de Seth Grahame-Smith, lançado em 2009. O filme mescla comédia e romance com um pouco de terror, mas tudo de forma bem trash. Alguns diálogos do clássico são mantidos e se misturam com a nova temática de uma Inglaterra do século XIX tomada por mortos-vivos enquanto Lizzie e suas irmãs se transformam em chutadoras de bundas treinadas desde pequenas para matar zumbis.

No elenco, quem interpreta a protagonista é Lily James, conhecida por ter sido a Cinderela no live action de 2015, enquanto o Sr. Bingley é o Douglas Booth, e Matt Smith, de Doctor Who e The Crown, dá vida ao Sr. Collins, o alívio cômico. Na época de seu lançamento, não faltou fãs criticando a obra por a consideraram uma forma de desrespeito à obra de Jane Austen. No entanto, acredito que é apenas uma paródia com críticas ruins, mas que mantém a trajetória dos personagens, enquanto Lost In Austen, em comparação, bagunça toda a história do livro.

É uma verdade universalmente conhecida que Orgulho e Preconceito é um dos melhores romances de todos os tempos. Qual a adaptação favorita de vocês?

Isabela Gadelha é acreana mas vive em São Paulo há três anos para estudar Jornalismo. Ama cinema, é viciada em seriados e vive assistindo teatro musical.
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** A arte em destaque é de autoria da editora Thayrine Gualberto.

21 comentários

  1. As Sombras de Longbourn é maravilhoso! Amei como a autora dá pistas ao longo do livro de a que pé anda a história original. O trabalho de pesquisa dela é realmente fantástico. Da sua lista faltam três adaptações pra assistir 🙂 E que venham mais outras que tá pouco <3

    1. Sim! Acho incrível esse livro! Também gostaria de mais adaptações que essas, tá pouco!

  2. Lizzie Bennet’s Dairies é sensacional! Eu fiquei chocada com o quão bem adaptada a história ficou mesmo sendo um formato tão diferente. E A Morte Encontra Pemberley é incrível também! Demorei muito tempo pra ver porque estava com receio de que tivesse estragado a essência da história, mas a dinâmica entre os personagens é uma continuação perfeita pra história original. Adorei a lista!

    1. De vez em quando me pego revendo os vídeos de The Lizzie Bennet Diaries e de Emma Approved. Tenho muito amor hahaha

  3. Não conseguia algumas adaptações, como a de bollywood, outras já ouvi sim, mas nunca pesquisei para baixar, embora a minissérie Morte em Pemberley eu tenha interesse em ver.

    Não sabia que a interpretação do Matthew Macfayden não foi tão elogiada assim, eu gostei bastante do filme e do senhor Darcy que ele nos apresentou.

    Li o livro Orgulho, preconceito e zumbis e achei uma afronta o que o Graeme fez. Aquilo é plágio e nem foi bem feito. A história é cópia do roteiro da adaptação de 2005 e a palavra “zumbi” jogada em algumas sentenças. Nem me dei ao trabalho de assistir ao filme porque não curto muitos atores que estavam no elenco.

  4. “Mensagem pra você” é um filme que se baseia em “Orgulho e Preconceito” também.
    Com Meg Ryan e Tom Hanks.

    1. Na realidade este filme que você citou com o Tom Hanks é uma segunda versão de um clássico chamado “The shop around the corner”, que é interpretado pelo James Stuart. Este primeiro filme, por sua vez, é baseado em uma peça homônima de László. Há também uma musical com a Judy Garland baseado na história. Todos muito bons… mas não tem ligação com Pride and Prejudice… embora seja possível ver algumas similaridades. Obs.: O filme com a Meg Ryan homenageia a versão original dando à loja da personagem o mesmo nome da peça.

  5. Tem uma versão de Orgulho e Preconceito de 2003 também que se passa nos dias atuais, tem no YouTube, mas é tão ruim que não consegui terminar de ver.
    A melhor versão pra mim é a de 2005 mesmo, posso ver essa série várias vezes.

    1. É aquela da competição de cachorros? Se for, não tive coragem de assistir! Hahahahahaha

  6. Ainda não consegui ler o livro, mas todas as adaptações eu curto bastante. Acho que como uma história com verdades universais, Orgulho e Preconceito tem essa flexibilidade… essa possibilidade de ser adaptada para o mistério, a fantasia, o trash, o moderno, e até o ridículo tão amado por Elizabeth, por que não?
    Mas o destaque aqui é você, menina! Como você escreve bem!! Muitos parabéns.

    1. Nossa, obrigada pelo elogio! Fico muito feliz, você não tem ideia! <3 E verdade quanto a flexibilidade de Orgulho e Preconceito ser adaptada! Quem ama só ganha com isso, né? Ainda procuro mais adaptações porque tá pouco haha

  7. Eu li o livro e assisti a duas adaptações que, pessoalmente, gostei bastante! Principalmente por serem justamente adaptações.
    Curto muito o filme de 2005. Que Mr. Darcy! Muito charmoso, hahaha.
    E sim, Orgulho e Preconceito e Zumbis estão na minha lista de favoritos. Sempre que consigo um tempinho, assisto novamente como faço com a saga do Harry Potter.
    Abraços!

    1. Boatos de que logo depois que eu escrevi esse texto reassisti o filme de 2005 e, no momento, estou vendo a minissérie de 1995…. hahahaha

  8. Para mim a versão de 1995 é definitiva. E adorei o fato dela ser detalhista e arrastada. Para mim, Colin é o Darcy Supremo kkkkkk Também amo Noiva e Preconceito, é um super passatempo! Assisti quase todas essas versões e não gostei muito do filme de 2005. Acho que o que mais me incomodou nele fOi o fato de fugirem muito da realidade na adaptação dos cabelos, figurinos e até das maneiras do início do século XIX. Muitas vezes, os personagens pareciam atores de hoje fantasiados e não personagens de outra época. A adaptação de 1995 parece ter uma adaptação melhor. Acho isso apesar da versão de 2005 ser a favorita da minha avó – que é apaixonada pelo Darcy do McFadyen! 😹😹😹

  9. Eu tenho sérios problemas com Lost in Austen. Senti como se tivesse perdido horas da minha vida e até hoje parei de ler/ver qualquer obra que siga nesse rumo de fã entrando na história (não importa qual). O pior erro deles foi mexer tanto na história como fizeram, alterando fatos que tornaram Orgulho e Preconceito o clássico que é hoje. Eu não irei falar mais porque será spoiler, mas quem viu vai entender de quais fatos estou falando. Sinto um ranço muito forte, o pior que já senti por algo… e olha que já vi muita coisa ruim que me deu raiva. Concordo também que Colin Firth >éColin Firth é maravilhoso sendo embuste como o Darcy devia ser nesse momento em particular<. Eu super senti o momento e compreendi a recusa da Elizabeth. Eu, no lugar dela, faria o mesmo. Enfim, é isso. Beijos.

  10. Nossa, amei. Amo a série de 95, é a minha preferida, mas também gosto de Austenland porque super me vejo no lugar da Jane hahaha. Novamente sobre a série de 95… o que mais gosto do Colin Firth como Sr. Darcy é porque ele consegue fazer com que as pessoas que sabem que ele é uma boa pessoa (a gente!) ainda queira que ele seja rejeitado pela Elizabeth por causa daquele pedido absurdo. Faz sentido, né? Não senti isso quando vi o filme de 2005, na verdade fiquei com raiva da Elizabeth por ter rejeitado ele (mesmo ela estando “certa”) e detestei muito esse sentimento. Por causa disso até hoje não gosto do filme. E concordo contigo sobre Lost in Austen, lembro que quando terminei lamentei todo o tempo que perdi assistindo. Me senti de alguma forma ofendida. Admito que teve umas cenas engraçadas, principalmente aquela da virgindade, mas ainda assim me sentiria mais feliz em acordar e saber que a minissérie nunca existiu. kkk

    1. Para mim, o melhor é o filme de 2005, amo muito e muito o Sr. Darcy do Mcfadyen, aquele homem é perfeito, e a Keyra, amo-a tmb, de tds os filmes q existe nesse mundo, meu favorito é esse. Bjs❤❤❤❤❤

  11. Eu amei o Matthew como Darcy. Amei demais! Ele é maravilhoso!
    Minha amiga Karen tbm amou!
    Não tem nenhum defeito! Pena que n é real! Eu já vi o filme umas 10x ou mais.
    Amo o da BBC tbm, porque tem o Colin.
    Aliás, eu já gostava do Colin, porque vi Bridget primeiro, e não conhecia a história se OEP. Tá explicado o porquê de ser fã dele.
    Eu detestei esse do zumbi. 😒. Achei péssimo.
    Ainda tem o filme Clube de leitura de Jane Austen, que ainda não vi. Tem um livro meio 50 Tons, e achei péssimo.
    Ainda n vi esse que a garota volta no tempo, mas já vi esse que é YouTuber e li tbm. Por sinal, amei demais! Eu lia e via o vídeo. Ficou fantástico!

  12. Onde eu consigo assistir “A morte encontra Pemberley”?? Eu não consigo achar em lugar nenhum! 🙁

  13. A série da BBC de 1995 é maravilhosa na adaptação, mas eu simplesmente não consigo amar nenhum personagem. Não consigo acreditar que a Jane e o Bingley se amam, assim como não consigo comprar a história da Lizzie com o Darcy nessa versão.

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