O ano era 2004. Você provavelmente nem tinha completado 15 anos. Renata Sorrah tinha 57. Conhecemos Nazaré Tedesco, a maior vilã de telenovelas do século XXI. Ladra de crianças, assassina, falsa enfermeira, ex-prostituta e exímia estelionatária, Nazaré infernizou quase todos os personagens da novela Senhora do Destino utilizando suas armas preferidas: a tesoura, a escada, […]
Crítica: Moana – Um Mar de Aventuras
É perceptível que a Walt Disney Studios está entrando em uma nova era de animações. A questão da representatividade e a implantação da crítica social em seus filmes já foram evidenciados em filmes como Frozen, com Elsa, uma personagem que, embora ainda esteja esteticamente inserida nos padrões eurocêntricos, mostra a coragem de uma mulher diante […]
Debbie Reynolds e Carrie Fisher: o elogio ao imperfeito
Na semana em que perdemos Carrie Fisher e Debbie Reynolds quase ao mesmo tempo, eu chorei como há muito não fazia, desde que perdi um dos meus ídolos, Larry Hagman, no meio da série que ele estrelava, Dallas. Para mim, o que Carrie e Debbie tinham de melhor vai além do talento inegável para as artes. […]
Troféu Valkirias de Melhores do Ano: Música
A música é a companheira indispensável de muitas pessoas, presente nos momentos mais diversos. Durante o expediente do trabalho você pode colocar uma cantora pop nos fones de ouvido para te empolgar, escolher uma música épica para te incentivar durante o treino na academia ou simplesmente deixar tocar sua melodia favorita para fazer o astral […]
Troféu Valkirias de Melhores do Ano: Cinema
Um dos primeiros textos que publicamos aqui no Valkirias falava sobre a adaptação cinematográfica de Livre, livro de memórias de Cheryl Strayed sobre sua jornada na Pacific Crest Trail, uma aventura que ela viveu, sobretudo, para se reencontrar no mundo depois da morte repentina de sua mãe. O roteiro foi adaptado por Nick Hornby e […]
Troféu Valkirias de Melhores do Ano: Games
Em 2016, muito discutimos sobre representatividade, machismo, girl power e todos os derivados possíveis e imagináveis que uma conversa sobre feminismo pode gerar. No entanto, como se faz óbvio, enquanto gamers somos boas seriadoras, e digo isso não apenas porque falar sobre outras questões, para nós, é mais fácil, mas porque falar sobre games é muito difícil. […]