Amor Amargo, o livro da escritora estadunidense Jennifer Brown, poderia ser mais um young adult (YA) como qualquer outro: narrando a história de Alex, a menina inteligente que escreve poemas, que encontra no aluno transferido, Cole, um novo amor, o enredo entraria no mais do mesmo, do garoto encontra garota, vivem felizes para sempre e […]
LITERATURA
Adolescência e padrões estéticos em Sorria
Sorria é uma história em quadrinhos autobiográfica de autoria de Reina Telgemeier. A obra conta a história da adolescência da autora com um enfoque curioso: os dentes. Desde o título e capa da obra, até o recorte temporal da trama são balizados pela história dental da personagem, trazendo à tona logo de cara um tema que ocupa […]
Elena e Clara: duas mulheres
Aquarius estreou nos cinemas brasileiros em setembro de 2016, mas já causava o maior frisson desde o Festival de Cannes que aconteceu mais cedo no mesmo ano. O lançamento foi seguido de polêmicas: relações com a política brasileira, com Michel Temer, o golpe, o Oscar, etc. Foi tamanha a repercussão que não consigo formular qualquer […]
O Grande Gatsby e a tragédia pessoal de Daisy Buchanan
Ao longo de sua curta vida, F. Scott Fitzgerald escreveu mais de uma centena de contos para sobreviver e alguns poucos romances para responder às suas aspirações artísticas mais profundas. Sempre que lançava um romance, também publicava, mais ou menos à mesma época, um livro de contos cujos temas se assemelhavam àqueles desenvolvidos na narrativa […]
Troféu Valkirias De Melhores do Ano: Literatura
Dando sequência aos trabalhos do Troféu Valkirias, hoje vamos falar de literatura. Esse não era o foco inicial do site, já que a internet está cheia de ótimos blogs e revistas literárias, mas antes de sermos gente que escreve, todas aqui somos gente que lê e isso é uma parte extremamente importante da nossa identidade. Essa […]
Suze Rotolo: a moça por trás da capa
Não é de hoje que mulheres têm dificuldade para se afirmar como pessoas, como seres igualmente importantes e interessantes quanto os homens. Se hoje, nós mulheres que vivemos em 2016, sofremos com a opressão machista, não é de duvidar que mulheres décadas antes de nós também sofriam. É uma triste certeza para se ter.