Crazy Ex-Girlfriend, Psycho Ex-Girlfriend ou simplesmente Ex-Namorada Louca é uma trope recorrente na ficção e também nas narrativas midiáticas (que são apenas uma forma mais sofisticada de ficção). Trope (em português, tropo) é o nome que se dá a um padrão de narrativa que se repete nas histórias, fazendo referência, principalmente, à própria estrutura da […]
Mês: março 2017
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
Quando soube que veria e escreveria sobre A Vigilante do Amanhã, resolvi me preparar e estudar, pois sabia que teria que lidar com tópicos complexos de discussão, como apagamento de cultura, whitewashing e representatividade. São temas difíceis e que precisam ser abordados com cuidado e responsabilidade. Antes de ver o filme, acompanhei de longe essa […]
Crítica: Punho de Ferro
Algumas histórias são tão frequentemente repetidas que se tornam grandes clichês da ficção. Mudam-se os cenários, os personagens, o contexto econômico, político e social em que cada um deles está inserido, mas a essência continua exatamente a mesma. São, na maioria das vezes, variações da clássica jornada do herói, conceito que o antropólogo Joseph Campbell aborda em […]
Gaston: quando a redenção não é possível
A versão live-action de A Bela e a Fera é muito parecida com a animação de 1991, o que já era possível observar nos trailers. Acompanhei muita gente falar mal disso, mas não achei nenhum grande problema. Aliás, a semelhança foi o elemento mais explorado durante a divulgação do filme; todas as cenas liberadas, falas […]
O feminismo das cavernas de Jean Auel e Chrono Trigger
Chrono Trigger é um RPG lançado para o console Super Nintendo em 1995 e talvez até hoje considerado como um dos mais famosos e relevantes do gênero. Seu sucesso atemporal não é tão surpreendente ao analisarmos que dentro de sua equipe de produção contamos com nomes de grande influência como Hironobu Sakaguchi e Yuji Horii, […]
Socorro Acioli, sua cabeça do santo e por que devemos valorizar a literatura que nos representa
Parece bobeira, mas estamos tão acostumados a viver sob a redoma do raio internacionalizador que nos desacostumamos a dar de cara com algo que seja nosso e nos represente de forma mais próxima. Tendo me tornado uma recente apreciadora da literatura contemporânea brasileira, me pego pensando com frequência em como é gostoso se sentir parte […]